Apesar de não ser considerado pelo autor como o retrato mais fiel de sua época e de seu trabalho, “On The Road”, do beatinik Jack Kerouac pode ser considerado a bíblia de uma geração, influenciando praticamente todos os movimentos de vanguarda do século XX.
:: cannonball
I know you, little libertine, I know you're a cannonball
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Blogosfera e liberdade
Há umas duas semanas subi um post sobre o blog Mixsórdia, um guia semanal gratuito e on-line com dicas de cultura e diversão em BH. A partir da análise do site, diferente da maioria dos outros guias culturais, abordei superficialmente o assunto blogs e sua nem tão nova realidade com a multiplicação de produtores de conteúdo e formadores de opinião. O assunto é atual e acabou rendendo mais pano para discussão...
FadaRobocopTubarão: rock brutal
Não é que eu seja leitor da Revista Ragga, mas a última edição me deixou feliz ao ver que uma banda formada por três amigos foi resenhada pelo Lucas Buzatti. Apesar de ficar feliz pelos amigos, eu não gostei muito dos rótulos usados pelo jornalista para descrever a banda, como rock pauleira ou stoner. É típico das pessoas tentarem dar nome aos bois até mesmo quando a boiada já estourou há muito tempo. Daí que eu prefiro escrever minha própria resenha.
Didática e convergência nas mídias
O uso da televisão na escola está sendo substituída pela Internet, mesmo que esta ainda seja a forma predominante do brasileiro ver o mundo. Por outro lado, com a busca pela audiência, a sedução, o movimento e o imediato tornaram-se mais relevante que o conteúdo. Com o discurso esvaziado e mais atrativo que a escrita e o raciocínio, as crianças têm encarado os ensinamentos da escola cada vez mais distantes e cansativos.
À medida que a televisão fala da vida e do presente, a escola torna-se mais cansativa e distante, mesmo com os novos recursos que, paradoxalmente, se mal usados, também podem contribuir para a alienação dos estudantes. Para alguns, as tecnologias devem ser encaradas como pontes que abrem a sala de aula para o mundo. Em suma, não se trata de opor os meios de comunicação às técnicas convencionais de educação, mas de integrá-los para que a educação flua como um processo de construção da consciência crítica e não o contrário.
Precisa-se falar de uma educação para a comunicação, que procure ajudar as pessoas a pensar globalmente e coletivamente. É preciso que se pense (reflita em relação aos) meios de comunicação e aos processos de comunicação dentro de uma comunidade, como a busca de novos conteúdos, de novas relações e de novas formas de expressar esses conteúdos e essas relações.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Programação para pulsar além da WEB
"Um blog para sair da inércia e arranhar o diverso "
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